FICÇÃO CENTÍFICA
Título: The accidental time machine
Título em Português: A máquina do tempo acidental
Autor: Joe Haldeman
Editora: Penguin / Ace Books
Ano: 2007
SINOPSE:
Ok, "não priemos cânico! Todos os meus movimentos são friamente calculados". (Quem teve infância, levante a mão o/). Infelizmente o mesmo não pode ser dito de Matt Fuller (não que ele não teve infância porque acho que sim, mas que seus movimentos são friamente calculados).
Matt é um NERD que provavelmente leu O Guia do Mochileiro das Galáxias e entendeu todo o post da bandida vive para a Física porque nem o trabalho que ele tem é lá essas coisas. Trabalho? Ele é uma espécie de assistente do professor de Física bam-bam do Instituto de Tecnologia de Massachusets, Marsh. Ele não tem a mínima idéia como conseguiu criar uma máquina do tempo, porque é só apertar o botão RESET e o treco desaparece.
Pedi ao Tio Gúgol para me mostrar um calibrador, por favor, porque eu só lembrava daqueles nos postos de gasolina que enchem (calibram!) o pneu do carro.
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Edição fotográfica mal-feita by AMG. |
Agora alguém consegue me explicar como foi que Matt conseguiu elaborar um plano de ação baseando-se na lista abaixo??? (pp. 14, 15):
Dessa forma o autor apresenta pelo menos duas sociedades distópicas nas viagens temporais realizadas por Matt:
Além disso, ele resolveu chamar alguns personagens de Jesus (se ele tentou ser sarcástico eu não entendi, pelo menos não na segunda vez).
Algumas partes são engraçadas e me fizeram rir. Matt tem uns pensamentos bem irônicos mesmo sendo meio banana. A tartaruga Herman merecia ter mais destaque. Kara, a namorada (ex) é uma mala. Martha é... bem... ela é diferente. La é uma inteligência artificial que me deu calafrios.
Não faltam citações a alguns mestres da Física como Einsten, Gödel, Planck e outros que eu não marquei a página e não consigo lembrar agora.
O final é... digamos... INTERESSANTE.
- (1.26 sec) (extrapoling back)
- (15)
- (176)
- 2073 s.
- 24,461 = 6h 48m
- 3.34 days
- 39.54 d.
- 465 d.
- 5493 d. = 15 y.
Dessa forma o autor apresenta pelo menos duas sociedades distópicas nas viagens temporais realizadas por Matt:
- Uma dominada por um regime totalitário religioso;
- Outra dominada pelas Inteligências Artificiais.
Além disso, ele resolveu chamar alguns personagens de Jesus (se ele tentou ser sarcástico eu não entendi, pelo menos não na segunda vez).
Algumas partes são engraçadas e me fizeram rir. Matt tem uns pensamentos bem irônicos mesmo sendo meio banana. A tartaruga Herman merecia ter mais destaque. Kara, a namorada (ex) é uma mala. Martha é... bem... ela é diferente. La é uma inteligência artificial que me deu calafrios.
Não faltam citações a alguns mestres da Física como Einsten, Gödel, Planck e outros que eu não marquei a página e não consigo lembrar agora.
O final é... digamos... INTERESSANTE.