Não sou escritora ou poetisa (se diz poeta agora né?).
Sou aspirante.
Pretensa.
Rimo pé com chulé só pra fazer o migué, sacou?
Vez e outra encontro uns troços que escrevi há zilhões de anos atrás, como o que vou postar em 3, 2, 1...
"Sinto falta das coisas antigas e simples.
Sinto falta de ficar aqui sentada sentindo o vento no meu rosto.
Sinto falta de não ficar me preocupando por dentro.
Sinto tanto e sinto tanta coisa.
Numa manhã de sábado onde o sol ainda está ameno.
Onde ainda é possível ouvir o canto dos pássaros.
Onde o vento ainda refresca um pouco entre os prédios, os carros, o asfalto e a poluição.
Onde tanta coisa é nada e onde nada é tanta coisa.
Fico assim sofrendo e pensando.
Escrevendo e anotando pensamentos, dores, sentimentos, sorrisos, lágrimas, verdades, percalços, mentiras, palavras..."
(09 de Junho de 2007 - São Luís- MA)