29 de julho de 2011

Desafio Literário 2011 (Julho): "Suzana, Paula, Letícia e Lúcia"

NOVOS AUTORES


Título: Suzana, Paula, Letícia e Lúcia 
Autora: Tânia Gonzales
Edição do autor
Páginas: 479




O que elas têm em comum além da idade? Expectativas com relação ao futuro, sonhos, desejam ser felizes... e o que mais? Leonardo.
Suzana era uma menina feliz até que aconteceu algo que a traumatizou, agora convive com um passado triste que dificulta o seu relacionamento com qualquer rapaz que tenta se aproximar.
Letícia é uma garota feliz que encontrará obstáculos ao se apaixonar por Daniel. Terá que enfrentar o preconceito da mãe.
Paula é uma linda garota que sonha em ser modelo profissional. Passará por sérios problemas pois sempre que olha para o espelho vê uma imagem distorcida de si mesma.
E Lúcia?
Leia: Suzana, Letícia, Paula e Lúcia para conhecer uma história de dor, amor e perdão. (Fonte SKOOB)


Uma regra que jamais deve ser quebrada: NUNCA SE ENVOLVA EMOCIONALMENTE COM PERSONAGENS!!!
Sabe por quê? Eles causam muito estresse. Por exemplo eu fiquei com tanta raiva da Sandra que além de querer dar "blibliadas" nela eu queria entrar no livro só pra dar uns tabefes naquela cara branca e rica dela. Foi por um triz!
Depois o lindão do Leonardo quase me fez ter um infarto lá pelo fim quando ele chega em casa super tarde e eu fiquei tipo: "NÃOOOOOO!!!! Você não pode ter feito isso!!!!"
[Inspira. Expira. Inspira. Expira]

Nesse livro, Tânia aborda assuntos delicados que apenas recentemente começaram a ser tratados mais abertamente no meio cristão: depressão, bulimia, anorexia, depressão, síndrome do pânico, abuso sexual, racismo, infertilidade, etc. Tudo isso você vai encontrar nesse livro.
Foi-se o tempo em que alguns desses assuntos eram considerados falta de comunhão com Deus, falta de fé, pecado não-confessado, etc. NÃO estou afirmando que problemas psicossomáticos não tenham ligação com nossa natureza caída, mas há casos e casos. Não vamos sair por aí colocando todo mundo dentro da mesma fôrma porque se não estaremos agindo como a Sandra-mala-sem-alça.

Achei o mocinho do livro um tanto chato no começo, mas depois ele começou a me fazer rir, então ele ganhou uns pontinhos comigo. Mas mesmo assim achei muito estranho o "triângulo quadrado" que depois virou pentágono do Léo com as protagonistas. WEIRD!
Tenho que destacar a forma como Leonardo e Suzana enfrentam a situação complicada no final do livro. [SPOILER] Geralmente jovens casados têm a tendência de irem reclamar para os pais quando os problemas aparecem. Vivem reclamando da esposa ou esposo trazendo outras pessoas para o meio da confusão matrimonial. No livro, os dois se resolvem aos trancos e barrancos sem envolver os pais. Ponto pra eles! [FIM/SPOILER]

E dessa vez Casting Crowns me fez companhia mental com Love Them Like Jesus toda vez que a Beatriz aparecia: "Little blessing from Heaven will be there soon. Hope fades in the night, blue skies turn to gray as the little one slips away"

Outro ponto discutido no livro que eu gostaria de destacar é a interferência dos pais na escolha do(a) namorado(a) / esposo(a) dos filhos. E a pergunta que não quer calar é: Até que ponto os pais têm o direito de escolher pelos filhos? Qual é a sua opinião?

28 de julho de 2011

Mais uma vez

These wounds won't seem to heal
This pain is just too real
There's just too much that time cannot erase


Outro aniversário. Esse seria o 54°. 
Lembra quando ficávamos fazendo piada dizendo que o senhor estava perto dos 50???
Mas ainda estava um pouco longe, e o senhor nem chegou lá...
Hoje é um daqueles dias em que quero ficar trancada em casa. Não quero falar com ninguém. Não quero ouvir nada. Quero ficar quieta. Talvez dormir e só acordar no dia seguinte. Talvez esvaziar minha mente de todos os pensamentos e me anestesiar. Eu sei que o senhor entenderia. Mais uma vez tenho que ouvir apenas o silêncio no seu aniversário. Mais uma vez...
Então vou deixar que Deus lhe dê o abraço que eu gostaria de dar. E vou esperar até quando chegar minha vez...

I still think of you each time I see the sun
Didn't want a life without you
But here I am living one.²




Link do Vídeo WELCOME HOME

Bem vindo ao lar³
Não acredito que estou aqui tendo que dizer adeus
E quase nem posso vê-lo através dessas lágrimas que choro
Fecho meus olhos

Posso ouvir o som enquanto os anjos se juntam ao redor
Dizendo este é o lugar ao qual você pertence
Bem vindo ao lar

                                Há dias que meu coração dói desejando que você estivesse aqui
Mas eu sei que onde você está
A mágoa e a dor desaparecem
Não há mais lágrimas
Que som amável
Anjos ao redor
Dizendo este é o lugar ao qual você pertence
Bem vindo ao lar
Bem vindo ao lar.




¹ My Immortal - Evanescence. Álbuns Origin & Fallen.
² Ice on her lashes - Brooke Fraser. Álbum Flags.
³ Welcome Home - Michael W. Smith. Álbum Wonder.

27 de julho de 2011

Desafio Literário 2011 (Julho): "Dívida Eterna"

NOVOS AUTORES




Título: Dívida Eterna
Autora: Priscila Reis Andrade
Edição do autor
Páginas: 121




Amor, casamento, amizade, carinho, convivência difícil, muito trabalho e falta de tempo são os principais componentes dessa fascinante obra. Quando o tempo passa rapidamente, sem que se perceba, vemos o que ficou para trás. Arrependimentos, vontade de voltar e fazer diferente. Mas às vezes a única saída é mudar para colher bons frutos no final. Deve-se passar por cima do orgulho, doar-se, amar apesar das circunstâncias, mesmo que pareça uma tarefa difícil... mas não impossível. Este livro é para dar boas risadas e chorar com as diversas situações presentes na obra, onde há fatos decorrentes do dia-a-dia de pessoas como eu e você. Mônica, a nossa narradora, tem duas opções: conseguir sair de seu estado de sofrimento e chegar ao mais profundo amor ou fugir e se refugiar em si mesma. O que ela irá escolher? (Fonte: SKOOB)


Aaaah... Esqueci o que eu ia escrever... de novo...

Não, estou brincando, na verdade só queria que vocês tivessem a mesma impressão que tive nos primeiros capítulos desse livro.
Sério! Pensei que a Mônica sofria de amnésia das "brabas". Lembram da Lucy de 50 first dates (Como se fosse a primeira vez)??? Pois é, eu pensei que Mônica sofria de algo parecido. Foi uma sensação mega estranha quando o tempo passa voando e a pobre da Mônica não tem a mínima idéia do que está acontecendo. "Em que ano estamos?" "O que eu comi ontem?"
Claro que depois é possível entender a mensagem que a autora quis passar sobre estarmos tão atarefados com nossas coisas que não percebemos o tempo passando por nós tão velozmente e... (Tá vendo? Julho já tá quase no fim.)

Foi engraçado quando durante a leitura eu estava lembrando do filme Fireproof (À Prova de Fogo), e abracadabra ele "aparece" no livro. Pelo menos as amigas da Mônica deram conselhos melhores que as amigas da Catherine.
Para quem leu Encontrando Perdão (resenha AQUI) é legal "rever" Carolina e Douglas nesse aqui.

A história tem uma temática ótima e atual, os personagens e enredo só precisam ser um pouco mais desenvolvidos, sei que a Mônica é a protagonista-narradora, mas o Rafael também merecia mais espaço.

23 de julho de 2011

Desafio Literário 2011 (Julho): "Edward Cullen Não Existe! Príncipes Existem!"

 NOVOS AUTORES

Título: Edward Cullen não existe! Príncipes existem!
Autora: Tânia Gonzales
Editora: edição do autor
Páginas: 254 





 
Quais as qualidades que um rapaz precisa ter para conquistar o coração de uma garota?
Ana tem 17 anos e perdeu a mãe em um acidente de carro quando tinha apenas 13 anos. Após 8 anos vivendo em Santa Fé do Sul, retorna para São Paulo com sua família. Ela participará da mesma igreja de sua prima Carol e terá aulas com a professora Beth que adora usar filmes e livros para ensinar as suas alunas da EBD. Ana conhecerá alguém muito especial, mas é claro que enfrentará alguns obstáculos. (Fonte: SKOOB)



Diferentemente do que aconteceu com alguns livros, só fiz um histórico no Skoob sobre esse aqui.
"Ok, a história é legal, mas porque os protagonistas têm que ter olhos azuis ou verdes??? (isso nos livros em geral). Sei lá, é raro encontrar brasileiro legítimo com os olhos dessa cor. 
Uma coisa bizarra que aconteceu em algumas páginas anteriores: Eu lembrei de uma música das chiquititas (#vergonhaminha) "Vc faz meu coração bater, mais forte, aceleradooooooo" O.O"

A Tânia escreve sobre jovens e seus dilemas, suas realidades, seus sonhos, seus medos, seus traumas, coisas assim. E claro, com romance no meio. Os fatos dos quais ela trata no livro são incomuns na ficção cristã brasileira, mas vale lembrar também que esse segmento está se desenvolvendo agora.
Impossível não me identificar com alguns personagens e situações ou conhecer alguém que teve experiências similares. O que aconteceu com Simone, por exemplo, trouxe lembranças (ruins) de um passado remoto. A situação envolvendo Sabrina, Ana e Alexandre, apesar que não foi exatamente no mesmo tópico, mas quem nunca sofreu por causa de uma mentira que se transformou em fofoca que se transformou numa bola de neve que saiu rolando montanha abaixo e atropelou um monte de gente no meio do caminho????
Destaque para a professora Beth, acho que ela é uma das queridinhas desse livro. Oo, outra que teve uma experiência que já vi acontecer na vida real também.

Não gostei muito do final, quer dizer, achei que foi tipo novela e eu meio que tenho o pé atrás com essas coisas. 
Quanto à estrutura do livro e do texto em si, com uma revisão mais apurada, vai ficar perfeito! É só coisinhas tipo, pontuação, parágrafos, etc. Em alguns momentos, fiquei sem saber quem estava falando. Em outros fiquei perdida mesmo e tinha que voltar tudo.

Vocês podem dar uma olhadinha na entrevista que a autora deu para o Free to Be Me no ano passado e se quiserem entrar em contato com a mesma, o blog dela é o Romance Gospel.

22 de julho de 2011

Uma garota chamada Mel.


Esse post é meio propaganda... tá bom, é propaganda...
Não sei se vocês já notaram, mas eu tenho um novo blog no ar, na verdade é um blog-livro que presunçosamente entitulei Série Mel. 
Para quem conhece um pouco mais sobre meu gosto literário e o das bandidas, sabe muito bem que a idéia não é nada original e que fui total e completamente inspirada pela Série Cris (& Cia). 

Comecei a escrever Mais Que Um Sonho em Novembro de 2003 e só agora tive a nada brilhante idéia de transformá-la em Blog. Primeiro porque tenho consciência das minhas limitações artísticas (atchim) e segundo porque essa forma é mais rápida para receber um feedback e tentar melhorar (e muito!) o que preciso. Lembram? Eu disse que a idéia não tem nada de original.

Acho que a única coisa original é que Mel é do Maranhão (não me diga!)... E os fatos são quase-biográficos, apesar de que a fonte de inspiração pediu para permanecer no anonimato.
Mas não vou ficar falando muito porque uma garota chamada Mel é que vai acompanhá-los.

Até a próxima e Deus abençoe!!!

21 de julho de 2011

Mine is the Night, de Liz Curtis Higgs

Existe uma dualidade em mim todas as vezes que me deparo com um romance histórico:
- Eles trazem uma linguagem antiga e tenho que checar o dicionário e/ou glossário a cada 5 linhas;
- Gosto de História por isso é uma oportunidade de rever um fato importante através de personagens fictícios;
- As mulheres da época são tratadas tão mal que fico com raiva e nojo;
- Sempre aprendo alguma coisa valiosa com essa "volta" ao passado.

E a ficção cristã também tem trazido várias histórias baseadas em personagens bíblicos que estamos acostumados a estudar/ler. Alguém quer citar um exemplo que já tenha lido?

Nesse post vou falar um pouquinho sobre o segundo livro de Liz Curtis Higgs baseado na história de Rute, Noemi e Boaz. O primeiro foi Here Burns My Candle (que eu não li. Novidade!).
Mas antes é necessário deixar 2011 para trás e chegarmos ao ano de 1746 na Escócia. Na verdade é necessário entender o contexto histórico de um ano antes. Vocês podem ler o que eram os Jacobitas (isso vai ser citado várias vezes durante o livro). E não tem nada a ver com o William Mel Gibson Wallace de Coração Valente.

Então vamos fazer essa viagem rápida? Vem comigo?

ELA PERDEU TUDO QUE ELA AMAVA.
ELE TINHA TUDO QUE ELA PRECISAVA.
MAS ELA PODERIA ENCONTRAR A CORAGEM DE CONFIAR NELE?

Saindo de uma carruagem surrada em uma chuvosa véspera de Abril, a recém-viúva Elisabeth Kerr tem que começar de novo, sem marido ou título, propriedade ou fortuna. Ela não tem medo de trabalho e é talentosa com uma agulha, mas como costurar os farrapos remanescentes de sua vida? E quem vai remendar seu coração, dilacerado por traição e decepção?

Elisabeth não veio para Selkirk sozinha. Sua sogra, Marjory Kerr, uma mulher arruinada tendo enterrado seu marido, seus filhos e qualquer promessa de netos. Dependente de uma prima distante com recursos escassos, Marjory teme o futuro tanto quanto ela se arrepende do passado. Mesmo assim, alegria ainda vem bater e esperança é frequentemente encontrada em lugares inesperados.
   
Quando mais de um herói digno se apresenta para cortejar Elisabeth, ela faz uma escolha audaz, então tem que confessar o desejo de seu coração. Ele vai recusá-la por orgulho ou vai se render ao amor dela?
A jornada emocionante das mulheres Kerr chega ao final glorioso em Minha é a Noite, uma jóia cintilante de redenção e restauração, ambientada no meio da paisagem aveludada da Escócia do século XVIII. (Tradução livre da sinopse disponível no Skoob)



Título: Mine is the Night*
Autora: Liz Curtis Higgs
Editora: Waterbrook Press
Ano: 2011
Páginas: 464



Se eu precisasse resumir esse livro em uma única palavra seria: TERNO. É uma história... eu não sei explicar, doce, bonita, apaixonante... Terna.
O livro se inicia com a volta de Marjory Noemi Kerr acompanhada de sua nora Elisabeth Rute Kerr, à sua terra natal. Ei, mas agora as coisas não estão tão boas para as duas, elas não têm nada, absolutamente NADA, nem mesmo um teto sobre a cabeça. E agora precisam depender de uma prima distante que também não tem quase nada. Nada mais nada mais quase-nada, de acordo com a matemática é igual a QUASE-NADA.

Elisabeth é o tipo de mocinha que eu gosto, ela sabe se virar e não fica dependendo somente dos outros para sobreviver. "Oh, e agora, meu Deus, meu marido morreu. O que vou fazer? Não sei fazer nada. Sempre fui uma lady, sempre tive servas. Oooooh". NÃO! Bess não é desse tipo. 
Ela também é generosa, sempre pensa nos outros antes dela mesma, principalmente sua sogra Marjory. Na verdade, a relação das duas é tão bonita que todo mundo quer uma sogra assim, hehehe.

Marjory é a imagem do "antes tarde do que nunca". Ela se transforma de uma mulher rica, arrogante e egoísta em uma mulher humilde e dependente da providência divina. Claro, que ela precisou perder tudo antes, né?

E meu queridinho de todos os tempos por enquanto, Almirante Lord Jack Boaz Buchanan, todo fofo, todo-todo. Não que eu seja piriguete literária como umas e outras por aí, mas ele me conquistou. E ele nem é bonito de acordo com uma das garotas que trabalha na casa dele. Mesmo assim o que tem de mulher em Selkirkshire querendo agarrar o solteirão rico não é brincadeira, né dona Rosalind Murray? E eu não me interessei pelo dinheiro dele não, suas más-línguas! Sempre achei esses homens mais velhos e sábios super interessantes. Tá vendo que nem precisa ser bonito? Mas por favor, tem que ter conteúdo.
Impossível não lembrar do Mr. Darcy da outra Elizabeth que nós conhecemos. Na verdade, a narração de Liz Curtis Higgs tem muitas semelhanças com a de Jane Austen.

Para quem se emociona com a história bíblica de Rute e Noemi, tem tudo para se emocionar e gostar da história de Elisabeth e Marjory. Além de conhecer outros personagens tão interessantes e legais quanto elas.

É o primeiro livro da autora que leio, e ela está mais do que aprovada, principalmente porque sempre quis ler a "série" Meninas Más da Bíblia.

Chequem o trailler do livro:

E para quem gosta de SNEAK PEEK, clique AQUI  e leia um pedacinho do livro em PDF(inglês). E não esqueça de avaliar essa resenha logo abaixo. Obrigada!




*Recebi esse livro gratuitamente do WaterBrook Multnomah Publishing Group para essa resenha.

18 de julho de 2011

Terapia

Aqueles dias de mudança foram LO-COS. Fiquei tãooooooo cansada e estressada que precisei de terapia, por isso fui à praia, nada melhor pra relaxar, né? 
Só que isso não ajudou porque apesar do sol tinindo a água estava gelada, isso mesmo, GE-LA-DA. Fiquei mais estressada ainda e decidi que apenas uma terapia mais radical (e legal) me ajudaria.

TERAPIA DE MONTANHA-RUSSA!!!!

Para alguém conseguir me animar é só me chamar para um parque de diversão, principalmente se tiver montanha-russa. EU VOU!!!! 
Então acompanhem as etapas da minha diver... digo, terapia no Six Flags Great Adventure:




A nova montanha-russa chamada Green Lantern foi logo a primeira. Aproveitamos que a fila ainda não estava comprida. Ah, e você não senta nessa aí não, é em pé mesmo!




A próxima foi Bizarro, que por uma razão bizarra não tinha nem fila. Adivinha só? Fomos 2 vezes seguidas. Na frente!








Batman já diz tudo né? Morcegos em ação!!!






 Próxima parada: Nitro (uma das minhas favoritas). Quase 128km/h numa descida de aproximadamente 65 metros de altura. É bão!!!





Diminuimos o ritmo com o Congo Rapids. MAS... o povo que queria se molhar não se molhou muito, agora uma certa pessoa que conheço ficou ensopada da cabeça aos pés. Ainda bem que tava o maior sol.







Rolling Thunder parece inofensiva, mas por causa dela um boné quase partiu pro Beleléu. Ela é do tipo SHAKE SHAKE SHAKE...





Mas é claro que não faltou as montanhas-russas internas (totalmente no escuro): Dark Knight (as piores curvas que já vi. Impossível não bater as costelas na grade de proteção) e Skull Mountain (o ponto forte é a expectativa).
E aquelas que por mais que a vontade fosse grande, a fila era muito maior por isso não rolou um reencontro esse ano:



Kingda Ka é  a montanha-russa mais alta do mundo (mais de 138 metros de altura) e a mais rápida da América do Norte (205 Km/h)







Ficamos na fila por mais de 1 hora para andar no Superman, mas teríamos que ficar pelo menos mais 2 horas até chegar nossa vez, Resultado: Meia-volta volver!




El Toro é emocionante e tal, mas ainda está vivo na minha memória a dor nas costas que fiquei sentindo na última vez. Foi a única que não me empolguei.




O ponto alto do meu dia foi observar que cada 2 entre 5 pessoas seguem o conselho de Douglas Adams e levam suas toalhas para o parque.

Alguém aí topa esse tipo de terapia também???

12 de julho de 2011

Desafio Literário 2011 (Julho): "Encontrando Perdão"

NOVOS AUTORES


Tïtulo: Encontrando Perdão
Autora: Priscila Reis Andrade
Edição digital
Páginas: 144



Carolina é uma jovem que se vê obrigada a ir embora para o Sul com os pais que, desde pequena, não convive bem, e deixar para trás amigos e amores. Seu ser está em constante guerra, mas este mal pode ser dissipado se ela escolher realizar uma difícil tarefa... perdoar. Nesta emocionante história de amor, a autora Priscila Reis Andrade reuniu graciosamente todas as virtudes que uma pessoa pode ter, mostrando como doar-se a alguém e guiá-la por um caminho diferente que pode trazer luz para sua própria vida. Problemas familiares? Ah... não são tão grandes quando existem verdadeiros amigos para nos motivar a ser feliz. Descobrir o amor? Para uns isso significa estar a dois passos da felicidade. E quando as circunstâncias o levam a recuar e a pensar na cruel hipótese de estar longe do verdadeiro amor? De pinturas em quadros até encontros que poderiam mudar toda sua vida, esta história irá emocioná-lo mais do que finais felizes de contos de fadas, e levá-lo a compreender o que um sentimento verdadeiro pode alcançar. (Fonte: Skoob)

Encontrando Perdão é um livro de fácil leitura se isso é sua preocupação em relação a livros ou se você gosta de romances românticos. Ou as duas coisas. 
Nada contra o romance de olhinhos brilhantes e coraçõezinhos flutuando ao redor da cabeça, mas eu meio que "vibrei" quando o casal principal finalmente brigou, isso trouxe mais realidade à história. Por favor não pensem que sou brigona (ou é briguenta?), é só me olhar que vocês vão ver os coraçõezinhos flutuando ao redor... peraí que tem um engatado no cabelo (#piadafail).
Como eu estava dizendo, a história é linda, fofinha, guti-guti romanticamente falando e Douglas definitivamente é uma espécie rara e em extinção. Olha só alguns trechos do meu histórico de leitura:
"Ha! Amigos como Douglas pedem pra ser agarrados porque se eu tivesse um amigo como ele já tinha tentado agarrar. Humm... na verdade... [CENSURADO]  
Nos primeiros capítulos achei que a Carolina sofria de transtorno bipolar. Sério! 
Que Douglas & Carol que nada, Pepino é que é o cara!!! (Por que será que toda vez que ele aparece eu lembro da bandida Cíntia?) Morri de rir com os bonecos do Batman & Aquaman."

Por falar em Douglas, eu apresento-vos a minha mais nova teoria baseada nesse personagem (e alguns indivíduos da vida real): SÍNDROME DOS AMIGOS AGARRÁVEIS.
Apesar do nome gigante não é nada complicado de entender. Todas as mulheres que já se apaixonaram pelo [melhor] amigo juntem-se a mim nesse momento e façamos uma corrente de... libertação? (#outrapiadatosca). Sério! Amigos que dizem coisas lindas de morrer (e matar), são hiper-mega-ultra FOFOS (sorry, Felipe, mas eu não resisti), quase-perfeitos... Eles realmente estão pedindo para serem agarrados (principalmente com essa crise mundial de falta de homens decentes).
Você que COF COF tem aquela lista de qualidades que procura em um homem, o que acontece quando você checa sua listinha super básica e percebe que existe um elemento agarrável que combina com sua lista? 
1- Ele é seu [melhor] amigo;
2- Ele não sente o mesmo por você.
Muita calma nessa hora! Não é culpa do coitado, certo? Afinal o oposto também acontece quando é você sofrendo da tal síndrome e seu amigo te acha agarrável. Tá vendo como as duas situações são malzonas?
Vocês já passaram por isso? Gostariam de compartilhar rapidamente sua experiência?

Deixando a viagem na maionese de lado e voltando ao livro: Carol não sofre desse problema. Ambos se amam, se querem, [SPOILER] se casam e vivem felizes para sempre (até pelo menos onde o livro termina).[/SPOILER]
O que eu gostaria de destacar é como a autora abordou a transformação da Carol, não foi algo mágico e instantâneo, mas gradativo. Apesar disso, algumas vezes eu tive a impressão de que algumas partes tentavam "pregar" uma vida perfeita pós conversão (posso estar errada, mas foi a sensação que tive).
 O texto em si precisa de uma revisão mais apurada, principalmente em relação aos tempos verbais que me deixaram um pouco confusa, mas nada que impediu a leitura.
Agradecimentos:
* A Priscila por disponibilizar seus ebooks. Tem sido leituras muito proveitosas. Muito obrigada!!!
* A bandidona porque eu conheci os ebooks da Priscila através de ti.

Interessados contactem a autora pelo twitter: Priscila Andrade.

11 de julho de 2011

PEDAÇOS


Apenas um pouco
Apenas um pedaço
Quando vejo estou aos pedaços
Não tenho nada
Sou assim um pouco em mim
Um pouco de mim
Outro pedaço
Estragado
Não caibo
Não trato
Apenas um pouco
Apenas um pedaço

(Por Aline Mendes Gomes, em algum momento tp-êmico)

6 de julho de 2011

Mudança

mudança
s. f.
1. Ato de mudar.
2. Troca.
3. Alteração, modificação, transformação (física ou moral).
4. Variação.


Não existe uma pessoa nesse mundo que não sofra os efeitos que ela pode causar. Às vezes esses efeitos podem ser até devastadores:
*Hematomas com causa desconhecida espalhados pelo corpo;
*Hematoma grande com causa conhecida bem no meio da canela;
*Unhas sujas e quebradas;
*Dores nas costas, pernas e ombros;
*Coisas de uso pessoal "perdidas".
Pois é, deu pra perceber que eu e a "mudança" tivemos uma briga das feias e nem precisa mencionar quem perdeu a luta, né?
EU ODEIO MUDANÇA!!!
Só de pensar em empacotar meus trecos (OMG, eu nem sabia que tinha tanta buginganga), arrumar um meio de transporte para fazer a transferência (vale ressaltar que o valor não pode estrapolar o orçamento) e chegando ao novo destino arrumar tudo outra vez (vai levar um mês lalalalalala); eu sinto calafrios.
Esse problema geralmente afeta a população mundial que vive de aluguel (Sr Barriga sempre chega no dia 1° sem falta).


O que não se faz por um aluguel um pouco mais barato e um pouco mais de espaço, né?


Nesse momento o que mais me preocupa é que apesar de deixar pra trás a gangue de ratinhos que nos atacou meses atrás (veja AQUI). Eu VI(!) um RATÃO na calçada do novo prédio. O bicho me encarou e correu.
Eu sabia que havia uma máfia de ratos nova-iorquinos. Sabia! Mas todos pensaram que eu estava com teoria da conspiração. HA! 
Só me resta me preparar para a guerra que virá (eu morro de medo desses grandes porque eles mordem).

E agora quem poderá me defender?????

Descontrolada (Unglued, de Lysa TerKeurst)

São os adolescentes que andam na calçada como se fossem donos da rua e ainda têm a coragem de me xingar porque um deles esbarrou em mim. ...