16 de janeiro de 2012

Solidão




É noite
E o silêncio da solidão
Lembra-me que nada restou
Sinto frio e te procuro em vão.

Meus braços estão aqui
A esperar-te da mesma maneira
Enquanto a dor arrebenta meu peito.

A solidão sussurra seu nome
O frio me abraça
E me maltrata.

Teu calor que me nutria
Teu olhar que me guiava
Tuas mãos que me aprisionavam
Ao teu corpo com desejo
Agora é só lembrança
Agora é só saudade.

É noite
E o silêncio da solidão
Só traz frio ao meu coração.


AMG. 
São Luís, MA. 07/02/2003

Descontrolada (Unglued, de Lysa TerKeurst)

São os adolescentes que andam na calçada como se fossem donos da rua e ainda têm a coragem de me xingar porque um deles esbarrou em mim. ...