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Agora vamos conversar sobre um negócio muito sério: isso de alguns pais adotivos não contarem a verdade para os filhos adotados sempre dá confusão e não é diferente com a família Lawson. Segredos escondidos mais cedo ou mais tarde vêm à tona e então a falta de confiança, as brigas, a raiva e os ressentimentos só se acumulam. Vai tentar desfazer essa confusão e você vai ver que é muito difícil. Concordam?
Assim começa o filme: Hannah descobre que é adotada e que seus problemas de saúde estão relacionados com o fato de que ela nasceu prematuramente após uma tentativa de aborto. Só que ela NÃO sabia de nada disso! Se fosse Aline estaria pirando nessa parte.
Então Hannah parte numa viagem em busca da verdade e das respostas sobre seu passado obscuro, porém mais do que isso, ela quer se encontrar. E ninguém pode negar isso a outra pessoa, né?
"Eu quero me encontrar!"
"Já achou o endereço?"
Amei a inclusão das histórias paralelas no filme, tem o relacionamento entre Hannah e Jason (apenas amigos ou algo mais?), tem namorada ciumenta e antipática, tem um núcleo cômico com a participação de um clone mais novo do Luciano Huck e outro do Hugo "Hurley" de Lost, tem praia e tem uma kombi!!!
Ah, tá, tem o pai do Clark Kent de Smallville e tem o Javier de Courageous (pra ninguém ficar com ciúme).
Pronto. Citei tudo que queria?
Não vou jurar nem prometer, mas eu nem sabia que esse assunto estava sendo tratado no Brasil quando comecei a escrever esta resenha (acho que mais ou menos há um mês atrás). Coincidência?
E aqui não interessa se você é pró-vida ou a favor do aborto. Se os bebês pudessem falar e se defender, eu até me calaria (e até já escrevi isso em outro post), MAS até que nosso mundo vire uma ficção científica para que isso aconteça e os bebês possam se comunicar com seus pais antes de nascerem; é necessário lembrar que em uma discussão sobre o assunto (que muitas vezes se transforma em brigas e ofensas de cunho pessoal e religioso - vide o que aconteceu (ou está acontecendo. sei lá) no twitter durante a votação do STJ) os bebês não-nascidos são os únicos que não podem opinar. E é malzão, já que tem pai que dá cada nome estranho pros filhos e eles só podem trocar na maioridade, tadinhos, até lá já sofreram tudo que tinham que sofrer.
Meu povo, apenas lembrem que um "Eu te perdôo" é muito poderoso quando é verdadeiro. Depois de muita dor e mágoa, a Hannah do filme vai aprender isso. A gente aqui de fora com outras dores e mágoas também pode aprender.
Ah, e quando puderem ver esse filme, não desliguem antes dos créditos rolarem ;-)
O trailer oficial no Youtube AQUI (não encontrei legendado ainda).
Assim começa o filme: Hannah descobre que é adotada e que seus problemas de saúde estão relacionados com o fato de que ela nasceu prematuramente após uma tentativa de aborto. Só que ela NÃO sabia de nada disso! Se fosse Aline estaria pirando nessa parte.
Então Hannah parte numa viagem em busca da verdade e das respostas sobre seu passado obscuro, porém mais do que isso, ela quer se encontrar. E ninguém pode negar isso a outra pessoa, né?
Essas são as coisas
Que nos fazem sentir vivos
Esses são os tempos
Esses são os tempos
Que nos fazem perceber
A vida é bela
A vida é bela
Amei a inclusão das histórias paralelas no filme, tem o relacionamento entre Hannah e Jason (apenas amigos ou algo mais?), tem namorada ciumenta e antipática, tem um núcleo cômico com a participação de um clone mais novo do Luciano Huck e outro do Hugo "Hurley" de Lost, tem praia e tem uma kombi!!!
Ah, tá, tem o pai do Clark Kent de Smallville e tem o Javier de Courageous (pra ninguém ficar com ciúme).
Pronto. Citei tudo que queria?
Não vou jurar nem prometer, mas eu nem sabia que esse assunto estava sendo tratado no Brasil quando comecei a escrever esta resenha (acho que mais ou menos há um mês atrás). Coincidência?
E aqui não interessa se você é pró-vida ou a favor do aborto. Se os bebês pudessem falar e se defender, eu até me calaria (e até já escrevi isso em outro post), MAS até que nosso mundo vire uma ficção científica para que isso aconteça e os bebês possam se comunicar com seus pais antes de nascerem; é necessário lembrar que em uma discussão sobre o assunto (que muitas vezes se transforma em brigas e ofensas de cunho pessoal e religioso - vide o que aconteceu (ou está acontecendo. sei lá) no twitter durante a votação do STJ) os bebês não-nascidos são os únicos que não podem opinar.
Meu povo, apenas lembrem que um "Eu te perdôo" é muito poderoso quando é verdadeiro. Depois de muita dor e mágoa, a Hannah do filme vai aprender isso. A gente aqui de fora com outras dores e mágoas também pode aprender.
Ah, e quando puderem ver esse filme, não desliguem antes dos créditos rolarem ;-)
O trailer oficial no Youtube AQUI (não encontrei legendado ainda).