16 de setembro de 2012

Not this Time, de Vicki Hinze

Não mesmo.
Um livro de suspense e ação tem que fazer o leitor se sentir dentro da história, de preferência, do começo ao fim. Certo, sei que é pedir demais, mas quando o autor consegue fazer uma vez (Deadly Ties), a gente sempre espera que aconteça de novo.
Porém, aqui as coisas foram bem... mornas.


 Título: Not this Time*
Autora: Vicki Hinze
Editora: Waterbrook Multnomah
Ano: 2012
Páginas: 336


Small town scandal. International terrorist attack. Who among them is the traitor?
 
Sara and Beth have built a multi-million dollar business together, but their once solid friendship is now strained. Beth is leery of Sara’s husband, and when he is kidnapped, authorities consider Beth their prime suspect.
Then, their small town of Seagrove Village is rocked by an act of terrorism, and Beth doesn’t know who to trust. Someone she knows is linked to the attack, but who? Is there a connection to Crossroads Crisis Center? In the midst of the confusion and fear, Beth finds herself attracted to a man from her past. She knows she shouldn’t fall in love with him, but she can’t resist or even explain their bond. As her world unravels around her, she wonders, is it possible to be beyond redemption?



O primeiro capítulo começa muito bem. O detetive Jeff está atrasado para uma cerimônia de casamento. Quando ele entra no salão, TODOS estão no chão. Desmaiados? Mortos? O que aconteceu?
A partir daí a história segue o rumo da Beth e sua melhor amiga Sara e todos os segredos e coisas sinistras que as rodeiam. Sendo que alguém do grupo de amigos e moradores da cidade é um Judas.

#1: A sinopse dá uma ideia falsa sobre o enredo. Beth não é acusada do sequestro de Robert, o detetive Jeff apenas quer confirmar a inocência dela. Fiquei esperando pelo momento em que ela seria acusada e tudo, mas não.
#2: Sara tem um grande papel na história porque afinal, ela sabe de muito mais coisas do que ela deixa transparecer. E não dá pra entender muito bem qual é a dela no início.
#3: Será que a autora "esqueceu" do falso Thomas? Ele é o gancho para o próximo livro da série? Vai ter outro livro? Se sim, por que o epílogo fecha as coisas? O falso Thomas é o Jackal? E o Jackal é alguém do vilarejo assim como Raven? Hã? Hã?

Para quem gosta do estilo da Dee Henderson, Vicki Hinze não fica atrás, mesmo assim eu REALMENTE gostei muito mais do livro anterior, foi mais adrenalizante.



*Recebi este livro gratuitamente da WaterBrook Multnomah Publishing Group para esta resenha.

8 de setembro de 2012

400 anos de São Luís


Descendo tuas ladeiras escuto o batuque
E meu coração batendo no peito
E nas ruas estreitas feitas de pedra
Meus pés me embalam ao som do vento

Meu coração batendo no peito
Encontra beleza nos azulejos
Nas ruas de pedra e nas tuas ladeiras
Minha ilha querida que muito quero.
(AMG, 08 de setembro de 2012)

Eu queria escrever muito mais do que esse pseudopoema. Eu queria que a força do meu desejo e pensamento pudessem alcançar a minha cidade e transformá-la.
Eu queria que todos os corruptos e bigodudos fossem retirados do seu caminho. Eu queria que ela pudesse ser livre de verdade. Livre do jugo, da dor, da violência, da fome, da miséria, da mentira e da falsidade.
Eu queria, e vou continuar querendo, o melhor para a minha cidade.

E mesmo que os sabiás não cantem mais nas suas palmeiras.
E mesmo que as flores de seus campos murchem para sempre.
E mesmo que os passarinhos cessem seu gorjeiar.
E mesmo que nosso céu não tenha mais estrelas e luar.
E mesmo que nossas estrelas não possam mais brilhar.
E mesmo que nossos bosques percam a vida.
E mesmo que nossa vida não tenha mais amores.
Eu nunca vou vou deixar de te amar e de pedir a Deus que não permita que eu morra sem que volte para lá, sem que eu aviste as palmeiras, os casarões e o teu mar.

6 de setembro de 2012

Quarto bimestre de 2012: eu li?

Primeiro eu tive uma ressaca literária que durou pouco mais de uma semana, eu não conseguia ler quase nada a não ser o jornal; em seguida tive uma depressãozinha que me fez ler um livro atrás do outro.
Alguém me entende?
Então vamos às leituras de julho e agosto:


4 de setembro de 2012

E aí?

O povo fala que agosto é o mês do desgosto só porque rima, né?
Bom, então vamos aos fatos: sabe o acampamento do NaNoWriMo
Aquela maldita palavra me atropelou e fugiu de cena sem prestar socorro. Bom pra mim que agora vou processar. A palavra? QUASE! Eu quase consegui, se não fosse pelo QUASE.
Com um pouco mais de 35 mil palavras eu encerrei o mês de agosto. E a culpa é toda minha. Além de desorganizada, eu sou procrastinadora de mão cheia u.u (que coisa feia, dona Aline). Mas ei, eu participei e já entendi como é que funciona o negócio, novembro já está na fila de desembarque. E escrever em inglês não é tão legal quanto parece.
Bom, mas Marisa vai ter esperar um pouquinho porque a Mel quer toda a minha atenção agora. Afinal, esse livro 1 tem que sair antes dos meus 30 anos!

Obrigada pela força e torcida!

Descontrolada (Unglued, de Lysa TerKeurst)

São os adolescentes que andam na calçada como se fossem donos da rua e ainda têm a coragem de me xingar porque um deles esbarrou em mim. ...