Meg, a protagonista e narradora, já chega mostrando que o sonho dela é ir para Florença na Itália e pronto. Bem no estilo: "Ei, vou contar minha vida pra vocês, mas saibam que o que me motiva e faz sonhar é essa cidade."
O único problema é que o pai de Meg prometeu levá-la desde que ela era criança e... nada. Puxa vida, já é difícil se relacionar com um homem imaturo, imagina quando o pai também é. Bem por aí.
Aparentemente ela não está tão incomodada assim com o fato de não ter encontrado um marido, mas mesmo assim ela não consegue não sentir nada no dia do casamento do seu ex-noivo, por exemplo.
Pelo jeito, ela quer um amor que a faça sentir o que ela não sentiu antes. Então ela conhece Devon, o cara quase perfeito que... não pode ser dela por motivos que não cabe a mim revelar.
Minha parte preferida mesmo é quando ela finalmente chega à Itália (não vamos fazer comentários maldosos sobre como isso tornou-se possível, né pai da Meg?)
A autora consegue te colocar dentro dos lugares por onde Meg anda, consegue te fazer ver, sentir e ouvir o que ela vê, sente e ouve. Claro que tudo não seria possível se não fosse pela Sofia. E a Nora também (que já morreu vários anos antes).
O "segredo" da Sofia foi a maior surpresa que tive com esse livro. Fiquei triste, com pena, com raiva, e no fim tive que aceitar, pode acontecer com qualquer pessoa.
E o final foi digno de final de livro da Robin. A mocinha toma uma decisão só pra mudar de ideia na última cena e deixar os leitores puxando os cabelos querendo saber que cargas d'águas se passa na cabeça dessas personagens malucas.
Recomendo o livro paracertas pessoas que adoram tudo que tem a ver com a Itália e seus italianos.
Título: The Girl in the Glass*
Autora: Susan Meissner
Editora: Waterbrook Press
Ano: 2012
Páginas: 335
Comprar: Amazon / Christianbook
Renaissance is a word with hope infused in every letter.
Since she was a child, Meg has dreamed of taking a promised trip to Florence, Italy, and being able to finally step into the place captured in a picture at her grandmother’s house. But after her grandmother passes away and it falls to her less-than-reliable father to take her instead, Meg’s long-anticipated travel plans seem permanently on hold.
When her dad finally tells Meg to book the trip, she prays that the experience will heal the fissures left on her life by her parents’ divorce. But when Meg arrives in Florence, her father is nowhere to be found, leaving aspiring memoir-writer Sophia Borelli to introduce Meg to the rich beauty of the ancient city. Sofia claims to be one of the last surviving members of the Medici family and that a long-ago Medici princess, Nora Orsini, communicates with her from within the great masterpieces of the Italian Renaissance.
When Sophia, Meg, and Nora’s stories intersect, their lives will be indelibly changed as they each answer the question: What if renaissance isn’t just a word? What if that’s what happens when you dare to believe that what is isn’t what has to be?
*Recebi esse livro gratuitamente do WaterBrook Multnomah Publishing Group para essa resenha.
Aparentemente ela não está tão incomodada assim com o fato de não ter encontrado um marido, mas mesmo assim ela não consegue não sentir nada no dia do casamento do seu ex-noivo, por exemplo.
Pelo jeito, ela quer um amor que a faça sentir o que ela não sentiu antes. Então ela conhece Devon, o cara quase perfeito que... não pode ser dela por motivos que não cabe a mim revelar.
Minha parte preferida mesmo é quando ela finalmente chega à Itália (não vamos fazer comentários maldosos sobre como isso tornou-se possível, né pai da Meg?)
A autora consegue te colocar dentro dos lugares por onde Meg anda, consegue te fazer ver, sentir e ouvir o que ela vê, sente e ouve. Claro que tudo não seria possível se não fosse pela Sofia. E a Nora também (que já morreu vários anos antes).
O "segredo" da Sofia foi a maior surpresa que tive com esse livro. Fiquei triste, com pena, com raiva, e no fim tive que aceitar, pode acontecer com qualquer pessoa.
E o final foi digno de final de livro da Robin. A mocinha toma uma decisão só pra mudar de ideia na última cena e deixar os leitores puxando os cabelos querendo saber que cargas d'águas se passa na cabeça dessas personagens malucas.
Recomendo o livro para
Título: The Girl in the Glass*
Autora: Susan Meissner
Editora: Waterbrook Press
Ano: 2012
Páginas: 335
Comprar: Amazon / Christianbook
Renaissance is a word with hope infused in every letter.
Since she was a child, Meg has dreamed of taking a promised trip to Florence, Italy, and being able to finally step into the place captured in a picture at her grandmother’s house. But after her grandmother passes away and it falls to her less-than-reliable father to take her instead, Meg’s long-anticipated travel plans seem permanently on hold.
When her dad finally tells Meg to book the trip, she prays that the experience will heal the fissures left on her life by her parents’ divorce. But when Meg arrives in Florence, her father is nowhere to be found, leaving aspiring memoir-writer Sophia Borelli to introduce Meg to the rich beauty of the ancient city. Sofia claims to be one of the last surviving members of the Medici family and that a long-ago Medici princess, Nora Orsini, communicates with her from within the great masterpieces of the Italian Renaissance.
When Sophia, Meg, and Nora’s stories intersect, their lives will be indelibly changed as they each answer the question: What if renaissance isn’t just a word? What if that’s what happens when you dare to believe that what is isn’t what has to be?
*Recebi esse livro gratuitamente do WaterBrook Multnomah Publishing Group para essa resenha.